Podcast ei juiz! sorterá kits de arbitragem

O podcast ei juiz! vai sortear 4 (quatro) kits de arbitragem contendo cada: 1 par de cartões (amarelo e vermelho), moeda e chaveiro.

Para concorrer, siga ou se inscreva nos canais do podcast nas redes sociais e plataformas de podcast. Deixe seu like ou compartilhe o conteúdo do podcast para aumentar suas chances.

Canais

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O regulamento do sorteio está no site: www.eijuiz.com.br

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Reino Unido espera uma onda de árbitros de minorias

Hoje, na elite do futebol mais rico do planeta, na Inglaterra, não é possível observar nenhum árbitro que não seja branco ou caucasiano. A Premiere League tem um quadro de árbitro de alto nível, porém, nenhum deles pertence a nenhuma das chamadas “minorias” étnicas.

No passado, Jarnail Singh, nascido na Índia, foi o primeiro árbitro de origem asiática a apitar jogos pela English Football League (ELF), liga inglesa que corresponde à segunda divisão do futebol profissional do país.

Jarnail Singh

Outro árbitro que se destacou no passado foi Uriah Rennie, de descendência negra, que chegou a apitar na Premier League, a primeira divisão inglesa, e chegou a ser árbitro do quadro internacional da Fifa. Rennie se aposentou em 2004 e chegou a ser presidente do clube Hallam FC em 2010.

No entanto, Singh tem dois bons motivos para estar otimista com a mudança nesse cenário: seus dois filhos, Sunny e Bhupinder Gill, apareceram como duas promessas da arbitragem.

Com 58 anos de idade e trabalhando como observador de árbitros das divisões de baixo, Singh comentou:

– “Conheci Uriah na arbitragem e tive o prazer de trabalhar como quarto árbitro para ele na Premiere League. Me sinto desapontado com o número de árbitros de ‘minorias’ que alcançaram a elite dos jogos profissionais. Quem sabe Sunny, Bhupinder e outros árbitros possam mudar esse panorama nos próximos anos.”

Jarnail Singh

Os filhos de Singh deram passos importantes recentemente.

Sunny, com 36 anos, é agente penintenicário e acabou de subir para o nível 2 do quadro de árbitros e agora pode apitar jogos da National League Premier, a quinta divisão profissional da Inglaterra.

Sunny Gill (ao centro)

– “Estou empolgado. Eu costumava ver meu pai apitar na TV, o que me deixava muito orgulhoso. Na época eu nem imaginava ser árbitro. Hoje minha meta é chegar na Premiere League.” – disse Sunny.

– “Quero que outros árbitros, de grupo étnicos não brancos, saibam que podemos chegar aos jogos profissionais. Com isso, queremos abrir as portas para que eles se estimulem a fazer o curso de árbitros e iniciem suas jornadas no futebol.” – complementou.

Bhups, como é conhecido o irmão de Sunny, está um passo a frente, já tendo trabalhado por 2 anos nas Ligas Um e Dois, após ter optado pela carreira de árbitro assistente. Chegou a ser designado a trabalhar um jogo da semi-final da Liga Dois no dia 22 de junho próximo.

Bhups Gill

Com 35 anos, professor de educação física do ensino médio, Bhups diz que seu objetivo é ser um exemplo a ser seguido.

– “Tem muitas funções no futebol que as minorias podem se envolver e eu acredito que elas precisam apenas de orientação e um bom exemplo de representatividade. Isso é muito importante pra mim. Só me tornei árbitro pelo exemplo do meu pai.” – comentou Bhups.

Singh chegou na Inglaterra vindo da Índia quando era um garoto, e encontrou seu caminho no futebol como jogador e técnico do Punjab Rovers, um time pequeno da sua liga local.

Com o desejo de conhecer melhor as regras do jogo, acabou parando em um curso de árbitros em que era o único de origem asiática.

Jarnail, que se mudou para a região oeste de Londes em meados dos anos 1980, tinha noção do racismo que existe no esporte, embora ele nunca tivesse passado por algo assim.

– “Alguns clubes da liga que eu participava tinham algum preconceito sim. Tenho alguns amigos que acabaram sendo trancado nos vestiários e tiveram que chamar a polícia para poder sair.”

Jarnail subiu na carreira ganhando experiência antes de fazer história ao apitar na Liga Dois, em 2004. Foi uma partida entre Bristol Rovers e Bury, em uma terça-feira à noite. Ele estava nervoso, mas determinado. A partida ocorreu normalmente e terminou com um empate em 2 a 2, uma expulsão e 2 cartões amarelos.

Ser o primeiro árbitro Sikh, usando turbante e barba, que chegou a apitar nesse nível profissional, fez com que Singh tivesse dimensão que ele representava não apenas sua família, mas toda uma comunidade.

Singh se aposentou como árbitro em 2010 e foi condecorado em 2012 com o primeiro prêmio da Football Association dado a um árbitro asiático.

Sunny e Bhups, seus filhos, começaram na arbitragem ainda adolescentes nos torneios de verão para times asiáticos, organizado pela Khalsa Football Federation (KFF), um evento de caridade organizado pela Sporting Equals e pela Sport England.

O árbitro Andre Marriner, que hoje em dia apita na Premiere League, também iniciou no torneio da KFF.

Singh está satisfeito em ver seus dois filhos seguindo seus passos e ao mesmo tempo trilhando seus próprios caminhos representando a comunidade asiática e as demais minorias como árbitros no futebol profissional.

– “Que pai não ficaria orgulhoso de ver seus filhos conquistando seu espaço e chegando onde chegaram? Acredito que eles chegarão ainda mais longe. Então eu morrerei como um homem feliz.”

Texto adaptado do jornal The Sun (em inglês): https://www.thesun.co.uk/sport/football/11865588/bame-referees-sunny-bhups-gill-jarnail-singh/

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Podcast “ei juiz!” estreia hoje

Hoje (01/06), acabou de ir ao ar podcast ei juiz!

A cada semana o programa traz um convidado especial para bater um papo descontraído sobre futebol, arbitragem e regras.

A ideia é divertir os ouvintes trazendo histórias interessantes e situações curiosas do futebol (e de outros esportes), além de informação e conhecimento para o público.

Na estreia do podcast ei juiz! o convidado é o grande ex-árbitro e comentarista de arbitragem, Arnaldo Cezar Coelho. Um comunicador nato e cheio de histórias, Arnaldo conta um pouco de sua vida e fala do futebol atual.

Para escutar o primeiro episódio do podcast, acesse o Spotify ou o canal do Youtube.

Você sabe o que é um podcast?

Um podcast é um conteúdo entregue na forma de áudio, muito semelhante a um programa de rádio. A diferença é que um programa de podcast não é ao vivo, ele é gravado e fica disponível para o ouvinte escutar quando e onde quiser.

Para isso, basta ter um celular, tablet ou computador com conexão com a internet para acessar um podcast. Do mesmo jeito que você ouve música ou vê videos online.

A vantagem é que os episódios de podcast podem ser baixados quando o ouvinte está conectado e serem escutados offline, ou seja, mesmo sem conexão com a internet.

Para acompanhar um programa de podcast, basta utilizar algum dos aplicativos ou programas para ouvir os programas. Exemplos disso são os aplicativos para iPhone e Android, como: SpotifyGoogle PodcastsApple PodcastsCastboxAnchor.fm.

Hoje, é muito fácil encontrar podcasts sobre diversos temas em sites e plataformas de áudio, ou seja, é algo que tem se tornado cada vez mais popular e acessível.

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Jogo na França é interrompido após manifestações homofóbicas de torcida

Árbitro Clement Turpin interrompe Nice x Olympique de Marselha no primeiro tempo diante da presença de faixas preconceituosas - Valery Rache/AFP

A partida de hoje entre Nice e Olympique de Marselha, válida pela terceira rodada do Campeonato Francês, foi interrompida ainda no primeiro tempo diante de manifestações homofóbicas de parte da torcida do Nice.

Aos 27 minutos da etapa inicial, o árbitro Clement Turpin paralisou o jogo frente à presença de duas faixas de conteúdo preconceituoso nas arquibancadas do estádio Allianz Riviera. Os torcedores do setor onde estavam as faixas reagiram com mais cânticos.

Segundo o jornal L’Équipe, o jogo ficou parado por cerca de 10 minutos. Durante este período, alguns jogadores deixaram o gramado rumo aos vestiários, enquanto outros aproveitaram para se hidratar. O veículo não informou se as faixas foram retiradas.

Após a interrupção, o Olympique abriu o placar aos 31 minutos, graças a Darío Benedetto, ex-Boca Juniors. Foi o primeiro gol do argentino pelo clube.

Fonte: UOL Esporte

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Onde são dados os cartões amarelos?

A empresa inglesa refsix divulgou recentemente, em parceria com a progols, um estudo que mostra as regiões do campo de jogo onde mais ocorrem infrações em que são aplicados cartões amarelos.

A refsix é uma startup que criou um aplicativo inovador para árbitros de futebol e tem ganhando atenção no mundo todo. Do outro lado, a startup brasileira progols é focada em fornecer uma plataforma inteligente de dados e estatísticas de futebol e da carreira dos árbitros.

O estudo foi baseado nos dados coletados em mais de 50 mil partidas realizadas com o aplicativo da refsix. Quando comparado com dados fornecidos pela Concacaf, o estudo apresentou uma tendência similar à mostrada pela empresa.

Os números confirmam que a maior parte dos cartões amarelos (48,19%) são aplicados na região central do campo. O segundo terço do campo é onde ocorre a segunda maior incidência de amarelos (37,11%) e a menor parte ocorre na região da área penal (14,40%).

Os dados não são conclusivos com relação ao futebol de alto rendimento, pois não existem estudos publicados que mostrem isso nas grandes competições pelo mundo, mas podemos dizer que é uma tendência bem próxima dessa realidade – disse Hassan Rajwani, ex-árbitro e fundador da empresa.

Em uma análise mais aprofundada dos dados, se fragmentarmos o campo de jogo em 9 quadrantes, conseguimos ver em mais detalhes onde ocorrem os cartões amarelos. É uma informação importante de estudo para se entender melhor a dinâmica de cada partidae e da modalidade como um todo.

Com o aplicativo refsix o árbitro pode controlar e registrar dados da partida como o tempo de cronometragem, equipe que saiu com a bola, escalação dos jogadores, cartões, substituições e mais funções. É uma grande inovação que já está em uso em países com Inglaterra, Estados Unidos e Japão.

Além disso, com o uso do GPS do relógio, ele faz a coleta do deslocamento físico e gera estatísticas e gráficos importantes sobre o desempenho do árbitro em campo.

O app é gratuito e pode ser baixado nos principais relógios inteligentes (smart watch) do mercado e sincronizados com o aplicativo para o celular. Com um plano pago os árbitros têm acesso a mais funcionalidades e dados coletados na partida.

É um salto da tecnologia para o nível de excelência em campo – concluiu o inventor do app.

Para conhecer mais o app, acesse: www.refsix.com

Para conhecer a plataforma para árbitros, acesse: www.progols.com

A progols.com é uma plataforma inteligente para árbitros de futebol.
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IFAB explica tiro de meta polêmico em jogo entre Benfica e Milan

As Regras do Jogo do futebol sofreram importantes modificações esta temporada e muita coisa mudou. Algumas dessas mudanças ainda causam confusão e dúvidas no meio da arbitragem e da mídia.

Por isso, o Refnews falou com a principal fonte no assunto para entender melhor o polêmico lance de tiro de meta que ocorreu no jogo amistoso entre Benfica e Milan.

No lance, o goleiro Vlachodimos do Benfica dá uma cavadinha na bola na cobrança do tiro de meta, e seu defensor cabeceia de volta ao goleiro, que pega com as mãos e sai jogando. Muitos agora debatem sobre a legalidade do lance, se é uma burla ou se a nova lei permite tal artefato.

Veja o vídeo:

O IFAB é a entidade responsável por manter as regras do futebol e atualizá-las. A partir de 1 de julho as novas mudanças entraram em vigor em todo o mundo e, logo de cara, o lance provocou enorme discussão. Vale lembrar que o Brasil foi o primeiro país a adotar as mudanças, de forma antecipada, com o início do Campeonato Brasileiro.

O ex-árbitro Daniel Destro, que traduziu as regras de 2017/2018 para a CBF, conversou esta manhã com David Elleray, diretor técnico do IFAB, sobre a situação em questão.

David esclareceu que o lance é totalmente legal e permitido pelas novas regras, com o intuito de acelarar o reinício de jogo.

– Esse lance é perfeitamento legal e era um dos objetivos desejados com as mudanças nas regras para agilizar a cobrança do tiro de meta – disse Elleray.

Segundo David, a ideia de permitir tal ação deliberada é dar agilidade ao jogo, da mesma maneira quando um jogador cobra um lateral permitido no corpo de um adversário com o intuito de jogar rapidamente a bola.

O debate e a polêmica no Brasil tem sido enorme. As conversas em aplicativos de bate papo online tem gerado muita discordância e opiniões diferentes, inclusive entre grandes nomes da arbitragem e pessoas ligadas à CBF. Não há um consenso.

Fato é que a IFAB terá que se pronunciar oficialmente para esclarecer o assunto.

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Ex-árbitra paulista é referência em intercâmbio nos Estados Unidos após carreira nos gramados

Ser árbitro de futebol nunca foi uma tarefa fácil. Tampouco desprazerosa. A paixão pelo esporte é o grande combustível desses abnegados profissionais, que dão seu suor e trabalham duro para apitar partidas mundo afora, das grandes partidas nos maios estádios e clássicos do planeta, até os campinhos de terra e sem o glamour da elite profissional.

O blog Refnews conta hoje uma breve história de uma profissional da arbitragem paulista que autou em competições do estado e nacionalmente, pela pura vocação pelo ofício do apito e da bandeira.

A árbitra assistente Graziele Maria Crizol nasceu no ABC paulista e fincou lá suas raízes. Porém, não se limitou a transitar apenas naquela região. Sua curiosidade a levou a muitos lugares por ai, e a arbitragem foi o meio que proporcionou a ela experiência de viver o amor pelo futebol e a oportunidade de trabalhar com o que mais gostava.

Grazi, como é conhecida no meio futebolístico, iniciou sua carreira na arbitragem em 2004, quando cursou a formação de árbitros na escola de arbitragem da Federação Paulista de Futebol. No ano seguinte, como todos os demais recém-formandos, ela começou a trabalhar em jogos oficiais das categorias de base e das competições femininas do estado de São Paulo, atuando como árbitra assistente, a famosa bandeirinha.

Naquela época, brilhavam no cenário nacional nomes como o do árbitra Silvia Regina de Oliveira e da assistente Ana Paula de olivira. Apesar do sobrenome, elas não tem nenhum parentesco em comum. Silvia apitava competições da elite nacional e chegou a comandar clássicos no Campeonato Brasileiro e no Campeonato Paulista e até alcançou o topo quando recebeu o escudo da FIFA e participou de competições internacionais, incluindo os Jogos Olímpicos.

Por serem residentes do ABC, Silvia e Grazi eram bem próximas. Grazi também se espelhava na amiga e a tinha como mentora para ajudar no seu desenvolvimento de carreira. Além do fato de que Grazi sempre foi uma pessoa alegre, divertida e comunicativa, a tornou querida e simpática no meio esportivo.

Por toda essa desenvoltura e por suas qualidades profissionais, que a ajudaram a ter uma carreira promissora na bandeira, Grazi conquistou rapidamente certo reconhecimento e fama na carreira. A paulista, que atuou pela FPF/SP e pela CBF, foi tema de diversas reportagens e matérias de jornal, televisão e da grande mídia na internet. Seja por suas qualidades dentro do campo de jogo, por sua simpatia e até pela beleza feminina que possui. Além disso, o fato de ser uma mulher inserida no meio do futebol sempre despertou certa curiosidade nas pessoas. Ao lado de uma legião de outras árbitras e assistentes que atuaram em sua época ou antes, ela ajudou a quebrar barreiras e preconceitos, dando mais espaços às mulheres de hoje no esporte.

Com a fama vieram os convites para Grazi participar de diversos jogos festivos e de empresas pelo país. A bandeirinha virou a grande atração nos gramados, junto com empresários e jogadores e ex-jogadores famosos. Em 2011, o site da Folha.com/BOL publicou uma reportagem a seu respeito.

Mas nem tudo são flores em sua carreira. A exigência física que é imposta aos árbitros e assistentes, seja pela dinâmica atual do futebol ou pelas cobranças que esses profissionais têm para se manter em forma, causou problemas de ordem física em Grazi. Seu joelho sofreu e ela sentiu o trauma causado pelo esforço que um profissional de alto rendimento é submetido. Por conta de dores e limitações adquiridas, ela teve de se afastar dos gramados e se submeter a um tratamento fisioterápico. Mesmo assim, sua carreira não foi mais a mesma. Ela ainda conseguiu continuar atuando nos jogos festivos, mas não em nível profissional mais.

Como uma virada em sua vida, Grazi acabou se mudando para os Estados Unidos em 2015 para estudar inglês na cidade de Los Angeles. Ela se apaixonou pelo lugar e resolveu que seguiria sua vida por lá. Não diferente de sua obstinação profissional nos gramados, Grazi logo chamou a atenção dos gestores da escola Language Systems, onde ela estudava e foi convidada a ficar e trabalhar lá.

Dizem que, uma vez árbitro de futebol, nunca deixa de ser árbitro. E imbuída dessa paixão, Grazi persistiu e fio atrás de atuar na função de assistente, mas agoram em gramados yankee. Ela conseguiu uma aproximação com as ligas de futebol da Califórnia e atuou em diversos jogos pela região. Hoje em dia, no entanto, ela não atua mais no futebol e se dedica ao seu trabalho na escola de inglês na qual trabalha na função de marketing e representante. A escola tem alunos de várias partes do mundo, porém, 47% deles vêm do Brasil. E a habilidade profissional de Grazi é a grande responsável por esse número fantástico.

Parece que agora Grazi vive em seu Eldorado. Ela achou de vez o seu lugar preferido no mundo, embora sempre leve consigo no coração a saudade de Santo André, onde nasceu, e de sua família e amigos. De vez estabelecida em Los Angeles, a ex-bandeirinha não pretende voltar ao Brasil para viver.

– O Brasil é meu país que amo, minha origem, mas agora só volto para passar férias e rever pessoas queridas – comentou Grazi.

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Jogador confessa que marcou gol irregular e árbitro invalida o tento

Autor de gol, lateral confessa a juiz que bola rasgou a rede e entrou por fora: “Consciência falou”.

Líder do Campeonato Piauiense, o 4 de Julho perdeu pela primeira vez no estadual, o 3 a 1 para o lanterna Piauí, no estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina. No revés, um lance curioso no segundo tempo da partida. O lateral-esquerdo Neguinho Paraíba finalizou, e a bola entrou para o gol. O próprio jogador e o banco do Colorado comemoraram o que seria o empate. Contudo, a bola furou a rede e entrou pelo lado de fora.

Neguinho chegou até vibrar, mas disse que conversou com o árbitro da partida Antônio Francisco Cordeiro após o lance e revelou que a bola tinha passado por fora. O juiz foi conferir se realmente a rede foi rasgada. E deu um nó no material para a sequência da partida.

– Vai que cola (sobre a comemoração) – comentou Neguinho Paraíba.

Completando:

– Mas a consciência falou, falei para o árbitro que a bola não entrou. Agora é não deixar a peteca cair. A bola foi por fora, infelizmente. Peguei o chute na veia, mas não pegou tanto na veia, assim como foi na rodada passada. Não vou dizer que a bola entrou, não sou menino, juvenil, dizer que foi gol. Vamos trabalhar nessa semana para pegar o Parnahyba em casa – comentou o jogador.

Fonte: Globo Esporte

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O exemplo de apoio e liderança de um árbitro

Na cerimônia protocolar antes do início da partida entre Monterrey e Lobos, válida pela rodada 5 do Campeonato Mexicano, um garotinho portador de síndrome de down ficou incumbido da heroica missão de ler uma mensagem de paz aos espectadores e fãs de futebol.

Ao se aproximar da arbitragem e dos capitães das equipes no centro do campo, o menino acabou ficando um pouco confuso e perguntou o que deveria fazer. O árbitro do jogo, Eduardo Galván Basulto, com grande espírito humano, deu total apoio ao jovem e tentou tranquilizá-lo para que ele pudesse ler o texto do pedaço de papel ao microfone.

Ao começar a leitura, o público todo aplaudiu a ação do árbitro e a bravura do garoto. Linda atitude.

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Criatividade de árbitro paulista vira um bom negócio

O árbitro paulista Thiago Mattos sempre gostou de fazer trabalhos artesanais desde a sua infância, quando já arrumava bicicletas e outros artigos. Sua habilidade manual acabou virando um hobby e uma paixão, mas agora é também um negócio novo.

No ano passado, Mattos foi aos Estados Unidos apitar em uma famosa competição internacional para crianças e adolescentes, que recebe árbitros de todos os lugares do mundo. Pela ocasião ele teve a ideia de confeccionar alguns chaveiros com o tema da arbitragem para trocar como souvenir com árbitros e atletas de outros países, como forma de colecionar recordações dessa experiência. Sua ideia fez sucesso por lá e ele pode trocar diversos itens durante a competição.

Quando retornou ao Brasil, motivado pelo resultado inesperado, Mattos começou a produzir outros artigos e a oferecer a colegas árbitros mais próximos. Além dos chaveiros, ele também criou moedas e cartões com estilos personalizados, bem diferentes dos que se encontram normalmente nas lojas de artigos esportivos. E para sua surpresa, sua ideia também deu certo e os pedidos começaram a aparecer de todos os lados.

O novo empreendedor não parou por aí com as boas ideias e passou a criar outras novidades, como placas e troféus para homenagear árbitros e assistentes. Até árbitros famosos e de renome nacional já encomendaram seu trabalho.

Agora promovido ao quadro de árbitros da CBF, Thiago se divide entre treinamentos, viagens, jogos, a profissão de instrutor físico e o artesanato.

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